O antigo presidente do Banco Espírito Santo (BES) recorre de uma coima de um milhão de euros, o antigo administrador financeiro Amílcar Morais Pires de uma multa de 600.000 euros, José Manuel Espírito Santo de 500.000 euros, Rui Silveira de 400.000 euros, e Joaquim Goes de 300.000 euros, por infrações relacionadas com o aumento de capital do BES em 2014.
O BES, em liquidação, não recorre da coima de um milhão de euros, cuja execução foi suspensa pela CMVM.
No processo está em causa, nomeadamente, a deficiente informação do prospeto para o aumento de capital, tendo Ricardo Salgado sido condenado pelo regulador do mercado pela prática de cinco contraordenações, Morais Pires e José Manuel Espírito Santo por quatro infrações cada um e Rui Silveira e Joaquim Goes por duas cada.